Com os avanços em sustentabilidade e gestão de resíduos, o uso de biodigestores na suinocultura vem ganhando cada vez mais destaque no Brasil. Além de contribuir para o meio ambiente, essa tecnologia se mostra uma aliada poderosa para a eficiência energética, a redução de custos e a valorização dos resíduos orgânicos.
Neste artigo, você vai entender como funciona o biodigestor, os principais benefícios ambientais e econômicos, e por que a geomembrana é um componente essencial para garantir a segurança e a durabilidade de todo o sistema. Também mostramos um caso real de sucesso e como a Lonax tem atuado com soluções completas para o setor.
Redução do odor e da poluição
O biodigestor ajuda a decompor os dejetos suínos, diminuindo drasticamente o mau cheiro e a emissão de gases poluentes, como o metano, um dos principais causadores do efeito estufa.
Tratamento eficaz de efluentes
A geomembrana garante a impermeabilização do biodigestor, evitando a contaminação do solo e da água por efluentes suínos, que podem causar sérios danos ambientais se não tratados adequadamente.
Produção de biofertilizante
O processo de biodigestão gera um biofertilizante rico em nutrientes, que pode ser utilizado na agricultura, reduzindo a necessidade de fertilizantes químicos e o impacto ambiental da produção agrícola.
Benefícios econômicos
Geração de biogás: o biogás produzido pode ser utilizado como fonte de energia para aquecimento, geração de eletricidade e outras atividades na propriedade, reduzindo os custos com energia.
Economia com fertilizantes: o biofertilizante gerado pelo biodigestor pode substituir ou complementar os fertilizantes químicos, reduzindo os custos de produção.
Possibilidade de novos negócios: a produção de biogás e biofertilizante pode abrir novas oportunidades comerciais, como a venda de energia ou fertilizantes para outras propriedades ou empresas.
Créditos de carbono: a produção de biogás pode gerar créditos de carbono, que podem ser comercializados e gerar renda adicional para o produtor.
Melhoria da sanidade da propriedade: a redução do odor e a melhoria no tratamento de efluentes contribuem para um ambiente mais saudável para os animais e trabalhadores.
Facilidade de manejo dos dejetos: o biodigestor simplifica o manejo, tornando-o mais eficiente e higiênico.
Sustentabilidade da produção: o uso de biodigestores torna a produção de suínos mais sustentável, ambientalmente correta e socialmente responsável.
Exemplo concreto: Fazenda Modelo
Na Fazenda Modelo, no interior de Santa Catarina, o produtor João Silva implementou um sistema de biodigestão para tratar os dejetos de 500 suínos. Os resultados foram surpreendentes:
Autossuficiência energética: o biogás gerado é utilizado para aquecer a água dos galpões, reduzindo o uso de energia elétrica.
Biofertilizante de alta qualidade: usado na lavoura de milho, aumentou a produtividade em 20%.
Redução de custos: a economia com energia e fertilizantes compensou o investimento inicial.
Melhora na qualidade de vida: a redução do odor e da poluição impactou positivamente o bem-estar do produtor e da comunidade.
Desafios e oportunidades da suinocultura moderna
Um dos grandes desafios em regiões de produção intensiva de suínos é equilibrar a alta produtividade com a preservação ambiental. Embora os sistemas atuais de manejo reduzam o impacto, eles não permitem o descarte direto dos resíduos em corpos d’água.
Além disso, os processos de tratamento devem gerar valor ao resíduo, seja como fertilizante ou energia, para garantir viabilidade econômica.
Nesse cenário, os biodigestores surgem como solução tecnológica. Permitem o uso do biogás para energia e calor e transformam o esterco em uma fonte rica de biomassa e fertilizante.
A digestão anaeróbica apresenta benefícios como:
estabilização de grandes volumes de dejetos diluídos a baixo custo;
menor geração de biomassa e redução de custos com descarte;
destruição de organismos patogênicos;
produção de metano como energia renovável.
Mas é fundamental considerar restrições ecológicas, econômicas e tecnológicas:
Ecológicas: proteção ambiental e qualidade de vida.
Econômicas: análise de uso mais viável da biomassa e dos custos envolvidos.
Tecnológicas: existência de processos confiáveis para conversão da biomassa em energia.
Geomembrana Lonax: tecnologia de confiança para biodigestores
Produzidas em polietileno de alta densidade (PEAD) e polietileno de baixa densidade linear (PEBDL), as Geomembranas Lonax são desenvolvidas em laboratório próprio, com testes rigorosos de desempenho mecânico e físico.
Diferenciais da Lonax, segundo Romulo Peixoto Junior, Gerente da Geomembrana Lonax:
“A geomembrana Lonax garante eficiência, durabilidade e segurança. Com alta resistência e durabilidade, impede vazamentos e facilita o controle do processo de decomposição dos resíduos.”
Largura de até 8 metros, o que agiliza a instalação e reduz o número de soldas.
Alta resistência a produtos químicos, ácidos, bases, sais e solventes.
Suporte a condições adversas e proteção contra raios UV, garantindo longa vida útil.
Menos manutenção, mais economia.
“Nossa geomembrana impede que substâncias tóxicas e contaminantes se infiltrem no solo e nos lençóis freáticos, protegendo o meio ambiente.”
“É uma solução completa e confiável para biodigestores. Alta performance, segurança e sustentabilidade.”
Da redação Lonax Play. Lincoln Gomide, Jornalista Responsável. Com revisão da equipe de Comunicação da Lonax.